quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Emerson Leão e o Maverick

Eu não consigo gostar de muitas coisas ao mesmo tempo. Acabo focando toda a minha atenção apenas à uma delas e com isso me torno um pouco seletivo.

Eu cresci ouvindo meu pai falar dos carros que ele teve e sobre o São Paulo Futebol Clube. Daí veio a influência pra gostar dessas coisas. Em 2004 eu tinha 14 anos e era uma ótima época pra ser são-paulino. O tricolor paulista estava montando um time coeso para encarar todo tipo de competição. Em 2005 ganhou 3 títulos, aí veio os títulos do Campeonato Brasileiro de 2006, 2007 e 2008 até dar uma esfriada. Em 2005 eu comprei na banca o pôster do time campeão do mundo, eu tinha revista, um monte de argumento pra debater com os torcedores dos outros times... era legal, mas tudo isso foi esfriando com o tempo.

Em 2007 eu conheci o Maverick. Em 2009 eu comecei a pesquisar mais a fundo sobre ele e pouco tempo depois eu já começava a frequentar os encontros de carros antigos da região. O futebol foi ficando de lado, até que em 2011 talvez, eu rompi de vez após uma eliminação do São Paulo no Campeonato Paulista. Continuo admirando o clube e o esporte, mas sem aquela preocupação toda de antes...

Minhas energias foram todas para o Maverick, o bem que em 2007 eu prometi ter um dia.

Eu fui de um torcedor de futebol, à um amante dos carros antigos, em especial o Ford Maverick. Em 2013 eu comecei este blog e aqui estamos.

 




E daí?

 

E daí que hoje eu estou voltado para falar do Maverick, mas não tenho como ignorar a vida que eu tive antes disso né?

 

Veja, em 2016, uma das minhas pesquisas retornou este jornal:

 

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