Nos conhecemos em 2013, mas foi em 2018 que passei a ter
mais contato com o seu Baptista. Ele sempre me tratou bem com uma atenção
enorme. Eu moro um tanto quanto longe e não nos vimos tanto assim nesse
período, mas foi o suficiente para meus parentes acharem “ruim” de eu não ir visitá-los,
mas “sempre” estar com tempo para ir ver o seu Baptista e ir em encontros por
causa do Maverick.
É claro, conheci ele por causa do Maverick, mas logo
fiquei impressionado com a sabedoria, a perspicácia e a serenidade que ele
tinha. O seu Baptista era um profundo conhecedor dos carros e de como lidar com
a vida também. Quando eu ia na oficina encontrá-lo, acabava perguntando e
falando mais sobre a vida e aprendendo das suas experiências do que falando de
Maverick. Eu via, e continuo vendo ele como um exemplo, então nessas horas, o
Maverick realmente não tinha prioridade nenhuma.